domingo, 11 de outubro de 2009

Hoje é sábado.
(Na verdade, já é domingo)

Tava me preparando pra acordar cedo no domingo.
Como gosto do domingo de manhã!
É a parte da semana que mais gosto!
Domingo de manhã.

Mas vejo que nem tão cedo assim será.
Ainda não dormi.

Não tenho dormido bem mesmo.
Achei que tivesse me livrado de vez da insônia,
mas agora tô me preocupando.

Apertarei "alguns parafusos"
e talvez as coisas voltem ao ideal.

Pra não perder a viagem:
Sugiro a rádio HOUSE BOX do MiniTuner, muito boa.
http://www.youtube.com/watch?v=uuGaqLT-gO4
Deixo também uma obra do premiadíssimo Blu, que usa o stop-motion, MUTO.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

É estranho como esqueço fácil de como as coisas são boas. Hoje voltando da academia, lá pelas 8 da noite, resolvi passar direto pela minha casa e continuar andando. Pus um sorriso no rosto e fui. Escutava “Céu”, caminhada tranqüila. Parei bem de frente a callecita e fiquei olhando pra ela. Não sei o por quê, mas sempre fico olhando pra ela. “Bunitinha”, mal-cuidada, um mimo! Resolvi subir e me sentei num degrau bem alto. A parcial da visão é boa. Tem um pouco de mato é verdade. Mas é um lugar diferente. Pensei em tanta coisa enquanto estava por lá. Pensei que tá tudo prestes a mudar de novo.
Continuo na minha.
Calmo, mas sempre ansioso.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Indago

É verdade que se morre por amor?
Claro! É obvio!

Mas então que diabos é o amor?
Que de medo se passa longe?
Alejado a mais do que se deve

Camila queria poder estar ao seu lado.
Mas João tinha pouco a oferecer.
Pouco não. Tinha muito.

Mas que por um capricho
perdera o básico - e pouco se deu conta -
que é poder oferecê-lo.

João se sente com um peito de pedra.
Por dentro e por fora.

João acredita
Camila será sempre dele.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Tempos outros

Tenho agora um vista linda no meu quarto,
mudei de hábitos...
Até um computador novo eu tô usando.

Mudei de supermercado,
mudei de padaria,
mudei de academia,
mudei até de companhia.
A entrega de água é a mesma.

Mantive a ideologia,
Somei pra ser.

Falta um tris pra ser médico.
Chegou a responsa.
Tenho passado por muitas "pocas" e poucas "boas".
Mas eu gosto! Mulher de malandro!

Tantos planos, opções.
Mais uma vez me sinto perdido.
Segunda temporada de uma série que já conheço.

Aprendi a acreditar mais na vida,
a me ater mais ao verde.
Aprendi que o mundo é maior do que parece.
Que basta o seu olhar pra mudar alguma coisa.
O mundo pode ser bem melhor e vale a pena lutar por isso.

Gostar de alguém faz bem.
Amar sempre.
É isso que fica.

[E quando todos me perguntassem - "mas de onde é que você tirou essa história?" - eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: "Ontem ouvi um sujeito contar um história..."
E eu esconderia completamante a humildade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquena pequena casa cinzenta de meu bairro.]
[Rubem Braga, 77]


E lá vamos nós!
Começar de novo!

sábado, 14 de junho de 2008

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Viva o vivo?

“No dia seguinte ninguém morreu. O facto, por absolutamente contrário às normas da vida, causou nos espíritos uma perturbação enorme, efeito em todos os aspectos justificado, basta que nos lembremos de que não havia notícia nos quarenta volumes da história universal, nem ao menos um caso para amostra, de ter alguma vez ocorrido fenômeno semelhante, passar-se um dia completo, com todas as suas pródigas vinte e quanto horas, contadas entre diurnas e nocturnas, matutinas e vespertinas, sem que tivesse sucedido um falecimento por doença, uma queda mortal, um suicídio levado a bom fim, nada de nada, pela palavra nada. Nem sequer um daqueles acidentes de automóvel tão freqüentes em ocasiões festivas, quando a alegre irresponsabilidade e o excesso de álcool se desafiam mutuamente nas estradas para decidir sobre quem vai chegar a morte em primeiro lugar.” (SARAMAGO, José. AS INTERMITÊNCIAS DA MORTE)

Saramago em seu livro “As Intermitências da Morte” faz uma crítica ao não morrer e que é claro, sendo levado da fantasia à vida real, nos traduz o finito que é a vida dita terrena. Um certo dia, a Morte com um ar um tanto de despeito, decidiu não mais buscar por ninguém, haja visto que todos faziam o máximo pra se afugentar dela, situação entendida como menosprezante. Daí vieram os problemas: desde os econômicos originados pelo alto custo da manutenção da saúde e previdência com idosos, até mesmo a impossibilidade de ressurreição e portanto a falta de razão pela qual se respeitam os desígnios de Deus, influenciadores morais de extrema importância em grande parte das sociedades.
Há muitos anos o homem tenta combater a morte. A Medicina tem se desenvolvido em progressão assustadora e isso contribui para o prolongamento da vida. Eis que surgem algumas dúvidas em relação até quando se deve prolongá-la. A Tanatologia tem um papel relevante no estudo dos processos de morrer e muito tem contribuído para o levantamento de questões que nos fazem tomar nossas próprias conclusões a respeito do assunto. É notável que principalmente a religião e seus dogmas são os responsáveis pelo embasamento dos que são desfavoráveis à implantação da eutanásia e isso compromete a discussão sobre o assunto, visto que na maioria das vezes possui uma visão unilateral não passiva de aprimoramentos. Deve-se, sobretudo, dar-se campo ao diálogo entre a ética e a religião para que considerações outras possam ser estabelecidas.
Dentro da humanização da saúde, várias ações vem sendo realizadas no intuito de manter a dignidade do indivíduo, e as discussões tem neste ambiente um campo fértil para o desenvolvimento de alternativas para a condução do paciente terminal.
Sob o meu olhar, a autonomia do paciente é o que determina seu destino. Desde que apto a fazer uma escolha e que essa não transgrida os códigos éticos no que diz respeito à não-maleficência ao próximo, sua vontade deve ser respeitada, afinal é ele quem sentirá todo o processo, quase que sempre muito sofrido e desgastante.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

I'm alive

Respeitável e limitado público, Rs! Tô de volta! Engraçado quando percebi que desde o último feriado não escrevo nada. Ainda com aquela constante do tempo, e ainda agravada pelo fato de já ser final de período... Ainda tô na pediatria. Mas agora com a Dra. Berenice. Foi um muito custoso deixar o Dr. Walter. Sinto mais confiança naqueles poucos cabelos brancos (os que restaram) do que em muita bibliografia super conceituada. É incrível saber que a Medicina pode ser feita sem muitos recursos materiais, apenas com experiência e um tantinho bom de raciocínio. Abaixo aos exames complementares! Vida longo aos bons médicos!
...
Mutilei-me novamente. Acho que pela 8ª vez me deixo seduzir pelos furos preenchidos por metal e afins... Botei agora um alargador. Dos pequenos. Nº 4! Mas doeu pra caralho! Só perdeu pra tatuagem. Mas sou bem discreto. Agora tenho só ele na orelha, mas na verdade já tenho 4 furos, e desde o começo do ano não uso nem uma argola por conta dos estágios. Como este último é mais tranquilo e logo depois vem as férias, resolvi me entregar ao sadismo. "Puta que pariu!"
...
Ainda só. Ainda.
Cheguei a me animar no fim de semana, mas pelo jeito mais um alarme falso. Tô esperando pra ver no que que dá. Já fiz minha forcinha, dei meu empurrão. Não quero parecer chato e por isso vou ficar na minha. Bem de boa... eheh! Se for, bom! Sino... Já até me acostumei com essa situação, uma hora dá certo. O que é meu tá guardado! Huhaua!
...
Semana resumida, área limpa pra um bom novo começo.
"Lavou-me já". Em busca de mais história pra contar.

domingo, 18 de maio de 2008

10 pra 6

Estou bêbado. E é bom que observem bem como é isso. Não que eu fique bêbado pouquíssimas vezes, mas é que raramente me sentarei na frente do computador no estado em que estou. São 10 pra 6. Caralho! "Ninguém" me ligou... Fui dormir outra vez sozinho. Bosta! Mas foi. Foi muito bom ter saído com meus amigos. Há tempo que não saimos com o propósito de "chapar os melão". Falar alto, fazer declarações, ver alguém te olhando torto e ainda perguntar "Qual o problema? Quer um pouquinho?". Hoje foi um daqueles dias que há muito não tenho. Música boa, ambiente agradável e meus melhores amigos. Não tinha como ter uma noite de sábado melhor. Quer dizer... tinha sim! Mas deixa pra lá... Isso também é assunto pra outra postagem. Rs! Ainda consigo achar as letrinhas...

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Rirri... Ma ae!

"Ritmo de festa que balança o coraçao
Festa divertida,colorida de emoçao
Dia de alegria,então sorria e vem pra cá
A festa continua a casa é sua pode entrar
hey,hey,
hey,hey,hey
hey,hey,
hey,hey,hey
Ritmo,
é ritmo de festa
Ritmo,
é ritmo de festa
Ritmo,
é ritmo de festa"


Ai ai! Como disse um colega meu uma vez - não me esqueço! - "Sexta-feira é um dia com um nome bonito, né?! Olha só... s-e-x-t-a. Nome lindo! Dá até uma sensação boa...". Não bastava isso e hoje termino o meu estágio na Ginecologia.Última prova às 7h. Ufa! Já Foi! Tô liberto, tô até eufórico! Só de imaginar que minha vai melhorar tanto... Rs! G.O. não é moleza não, penei nesse estágio, já tava pedindo arrego. Nem cheguei a postar nos últimos dias, tive várias crises de insônia e que muito tem me preocupado, mas isso é assunto pra outra postagem. Só quero mesmo agora é lembrar que passei pela disciplina e que agora só voltarei a ser atormentado por ela no segundo semestre. Mas deixa eu ir lá... É sexta, mas ainda não terminou. Tenho um longo dia pela frente!

terça-feira, 13 de maio de 2008

Depende

A vida inteira fui muito independente. É óbvio quando não tratamos de dinheiro, pois nunca trabalhei. Nunca mesmo, não sei nem o que é isso. Entrei na faculdade aos 17 anos, estudo em tempo integral e tenho uma família maravilhosa capaz de me manter sem grandes privações. Sempre fiz tudo sozinho, desde as tarefas do jardim de infância até alugar um apartamento e comprar os móveis. Talvez por dificilmente aceitar que alguém planeje minha vida ou que nela mande de maneira objetiva e direta, acabei me tornando um tanto orgulhoso. Tenho orgulho sim e isso as vezes é excessivo, me faz mal. Olha só a situação: Eram 16:35h, Turma XI em peso na faculdade e o professor nada de terminar a aula, que "veja bem", terminaria as 16:15h. Um situação normal e até mesmo corriqueira não fosse uma outra professora que nos esperava no Hospital, as 16:30h. Ou seja, já estávamos todos atrasados. Eu, como o inimigo número 1 do calor, acabo sempre indo pra faculdade de bermuda e havaianão mesmo. É do lado de casa e me sinto super bem assim! Mas ora! Já viu entrar de bermuda num hospital? Hospital de ensino ainda! Pra completar, me esqueci dessa bendita aula, não tava no cronograma, era uma reposição. Acadêmico não é bem-vindo nessas vestes em um serviços desses de saúde nem no calor da Paraíba. E com toda razão. O fato é que pra poder ir a aula, teria que pedir alguém uma carona, simples! Pedir uma carona e ainda pedir pra passar na minha casa para trocar de roupa. Poderia também ser simples! Pedir uma carona, pedir para passar na minha casa e sabendo que ainda que fôssemos teletransportados não chegaríamos a tempo. Já deu uma complicada... O HU fica a 6 km da faculdade, e passar na minha casa talvez não tomasse mais que 5 minutos, mas sequer passou pela minha cabeça de ousar. Preferi ir embora pra casa e não assistir a uma aula de Neonatologia a imaginar enxergar (ainda que amigo) alguém fazendo aquela careta discreta de "unh...". Talvez tenha agido certo e poupado de fazer o folgado, mas ainda assim, nessas condições penso que às vezes tenho orgulho sobrando e dessa forma acabo perdendo, pois saber pedir pode muitas vezes também dignificar um homem. Mas enfim... o independençado continua aí. Estudarei sozinho.
Ah! Mãe, paga minha conta do celulaaaaaaaaaaaaaar! Tenho muita coisa pra resolver por ele.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Palhaço!


Imagina alguém desapontado. Prazer! Agora imagina um trôxa. Prazer! E agora um verdadeiro Palhaço. Muitíssimo prazer!


Tinha uma reunião com o reitor da universidade. Isso mesmo! Ele existe e falou comigo! Procurei o Reitor Marcelo Palmério por conta do Curso Introdutório do Circo da Saúde. Já temos tudo planejado para o evento acontecer em 5 e 6 de junho, mas até agora não temos pago e consequentemente garantido o espaço que até o momento é o Teatro do Centro Cultural José Maria Barra, do SESI/FIEMG. Gostaria que através dele, que é membro da instituição e de toda a sua influência dentro da cidade (talvez o mais influente cidadão uberabense) fôssemos isentos de tão exorbitante orçamento até então negociado. Fomos super bem recebidos, é claro na quarta tentativa de conversa. Entre alguns 3 telefonemas e andamento de outros assuntos enquanto nos atendia, ele se demonstrou interessado em resolver o problema, inclusive nos oferecendo outras opções de espaço para realização do evento como o anfiteatro de uma "universidade amiga". Decidimos pelo teatro que já estava marcado e então solicitamos a sua intervençãozinha, que não passou de um telefonema. A ligação foi para o José Maria Barra e que me desculpem a ignorância mas não tenho a mínima idéia de qual seja a relação do nome do Sr. Presidente da FIEMG/Regional Vale do Rio Grande com o nome do Centro Cultural. Talvez uma homenagem póstuma e neste caso também familiar, o mais provável. Pois bem, lá fui. Eu e minha companheira Paula fomos então falar com quem por telefone havia nos dado esperanças e que parecia ser o solucionador do nosso grande problema. Ao meu ver, quis foi fazer média com o Doutorzão. "Rumo ao escritório! E rápido. Antes que feche!". Um lugar estranho... Quem eu menos imaginara trabalhar ali seria o presidente de instituição tão importante e de também tamanha influência no município, sido explicitada por ele mesmo. Ele era gordo, careca, tinha orelhas e nariz enormes e ainda usava um óculos gigante e suspensório. De início um frase já me doeu no peito: "Sejamos práticos." Minha vontade era mandar tomar no cu e e pedir que ele o dissesse ao Magnífico e só observar o tamanho da "confusão diplomática" iniciada. Foi bem seco com a gente. Se demonstrou bem diferente quando estávamos só 2 pobres acadêmicos e ele. Num valho nada mesmo! Nem é difícil imaginar o desfecho. Fomos encaminhados mais uma vez! Agora a gerente do Centro Cultural, aliás, sem apoio da parte dele, nem um ganchinho pra ela. E pelo contrário, já encourajados por ele mesmo a procurar outras opções. Certo! Vamo lá! "Alô! Gostaria de marcar um horário com a senhora fulana...", "Infelizmente ela está viajando e só vai estar presente na segunda". Caralho! Segunda são mais 7 dias! Não dá!



Morais da história:

1) Nunca acredite facilmente que gente grande possa estar tão interessada em algo que pra você é importante. Há uma diferença grande entre ELE se interessar pelo que você busca e ELE ganhar fazendo de conta que se interessa;


2) Em duende muito menos! O mundo é bem político e muitos se aproveitam do jogo de interesses e "puxação-de-saco" pra ficar "bem na fita";


3) E não! Mesmo se ele voltar amanhã, o jogo de enrolo e empurra já está tão bem arquitetado que o máximo que conseguiremos talvez seja um desconto de... uns 5%.


É... Já vai dar com isso pra mandar fazer um out-door bem grande agradecendo a todos e colocar um na porta de cada! Bosta! Mas a gente tem vontade e isso é o que importa. Com ELES ou sem ELES continuamos buscando pelo que tem nos movido, a vontade de ver os nossos pacientes serem tratados como humanos de verdade.

domingo, 11 de maio de 2008

Ciganos


Fui hoje ao teatro. Que cultural, hein!? Rs. Resolvi desgrudar a bunda de qualquer cadeira, cama ou afins que tenham em minha casa e fui fazer algo de muito mais interessante. Convidei um amigo. Aliás, tô fazendo um amigo. Como a Medicina não poderia em momento algum me abandonar (rs de novo!), fui ajudá-lo a evoluir alguns pacientes e então rumo ao teatro.
Espetáculo maravilhoso! Ciganos, do grupo Ponto de Partida e texto do mineiro Bartolomeu Campos de Queirós. Idéias simples, porém valiosas. Um jogo de panos, luzes, música e histórias que me remeteram à minha infância. Infância em cidade pequena! Uma velhinha que conta histórias pra criançada; o medo de apontar para uma estrela porque pode nascer uma verruga na ponta; e até um vigário fuchiquento. A história, é óbvio, mostram hábitos do povo cigano. Melhor, é sobre como eles chegam até uma cidade pequena, transformam-na e sobretudo como a população os vê. Mistérios e medos que tanto aquelas cores e dentes de ouro despertam em uma gente de vida tão pacata. Vale a pena assistir! Além de que a companhia transbordava talento.
Pra final de noite uma cerveja vai sempre bem. Duazinhas me deixaram bem lerdo e isso vai me levar pra cama, apesar de que preferiria não ter ido dormir apenas com a Brahma.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Sanduíche do Facury

Ingredientes:
2 fatias de pão-de-forma (não pode ser integral)
2 fatias de presunto
2 camadas de maionese
2 bolachas Cream Cracker (puras!)
ketchup a gosto

Modo de fazer
Separe as 2 fatias de pão. Unte cada fatia com uma boa camada de maionese (Hellmans fica muito bom!). Sobre cada camada de maionese grude uma fatia de presunto, e por cima coloque uma bolacha Cream Cracker (lembrando... pura!). Agora é só unir os 2 lados. E tenha sempre o ketchup a mão! Boa larica!

Ps: Após o preparo, favor guardar os ingredientes em seus devidos lugares, senão... o Ailtim briga. Ah! Deve ser consumido preferencialmente nos primeiros 40 segundos.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Há dias só escrevo merda.
Até sento e escrevo muita coisa.
Mas nada presta.

A escrita reflete a cabeça.
E a minha não anda nada bem.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Não! Hoje não escrevo nada.
Mas faço questão de avisar.
É por compaixão.
Iria causar danos.
Hoje tô bastante auto-crítico.
Tô bem sincero.

Maio começou

Parece que hoje o frio chegou. Como foi difícil tomar um banho as 6 da manhã! Abri a torneira do chuveiro, e esperei uns 2 minutinhos. Só pra dar aquela baforada dentro do box. Quando resolvi entrar, que vapor que nada! A água do chuveiro tava era morna. Insisti um pouco mais. E nada! Fui então praquela custosa tática do fechar a torneira até onde der. Juro! Fiquei mais de 10 vezes tentando acertar o ponto certinho onde a água corresse quente e o chuveiro não desarmasse. De último deu tudo certo e fui pro hospital com o meu devido banho tomado. Foi gostoso. Pude passar o dia com um roupinha mais composta, me sentia até com cara de médico mesmo. =) Nem me importei de pegar ônibus pra ir dar minha monitoria durante a tarde, cheguei lá e nem suado tava. Isso é mais uma evidência de que sofrer na Europa é melhor que sofrer no Brasil.. Bem que pudia fazer frio o ano inteiro. E já que toquei no assunto da monitoria... Tá uma merda frequentar as aulas de clínica médica. É interessante poder ajudar e interagir com as turmas mais novas, contudo, tulerar a cara da professora é impossível. Eu simplesmente não existo durante as aulas dela, e do nada... Toma esporro! Até calado aluno-monitor toma ferro com a D-O-U-T-O-R-A. Nada que estrague meu dia! Tô indo bem pra cama hoje. Porque tive um bom dia hoje. Oxalá que seja só o início de uma boa semana!

sábado, 3 de maio de 2008

Sobre o direito de marchar


O que é realmente inquestionável é a cessão da liberdade de pensamento. O Tribunal da Justiça perdeu noção dos limites e esqueceu que é "proibido proibir".

Que foda!


Nossa Senhora da Casa Suja, rogai por nós!


Não pudia deixar de escrever sobre isso. Algo tão corriqueiro que de tão comum me deixa profudamente irritado. Alguém sabe me dizer por que não há uma empregada doméstica decente neste planeta? Ou pelo menos elas fogem de mim. É incrível! Entra uma, sai outra e eu sempre passando raiva. Elas faltam, não avisam, a maioria tem preguiça, reclamam de tudo e ainda cobram caro. Será que a economia tá tão boa, que estão trabalhando por caridade, é? Há 2 semanas fiz a gentileza de pedir a uma delas que não mais viesse trabalhar. Tava cheio de encontrar meu lençol todo embolado com um edredon jogado por cima. Faltava encontrar a sujeira debaixo do tapete, tal qual em desenho animado. Pois bem, me foi recomendada outra. Na primeira semana, maravilha! Pensei que pelo menos não iria querer me enganar. Tava errado, queria mesmo era me impressionar. Já botou as manguinhas de fora! E aqui vou eu, nessa luta interminável contra essa raça de seres que me ousam sempre desafiar. Ruim com elas, pior sem!

Ps: Se você é normal e queira fazer umas 2 diariazinhas/semana aqui no meu apertamento, por favor entre em contato, viu?